Acompanhado pelo filhinho vereador do Rio de Janeiro e investigado pela Polícia Federal a respeito de supostas participações em ações de gangues digitais, Bolsonaro teria ido acertar parcerias nada republicana com o chefe do Kremlin na área de “tecnologia”.
Dizem até que o conselheiro de Bolsonaro para essa “visita estratégica” seria o ex-presidente americano, derrotado na última eleição e que teria feito uso de um braço “tecnológico” da Rússia durante sua campanha na terra do Tio Sam.
Assim como ocorreu nas eleições americanas em 2020, quando a Rússia agiu nas redes sociais, fazendo um verdadeiro ataque cibernético, para derrotar o candidato democrata Joe Biden, isso poderia ocorrer aqui no Brasil nas próximas eleições. Essa é a grande preocupação de políticos de oposição e algumas autoridades.
Bolsonaro estaria jogando fora das quatro linhas se conduzir essa visita com viés eleitoreiro. Ao invés de movimentar as peças do xadrez para vencer, pode sofrer um xeque-mate. Tanto o serviço secreto russo, conhecido como KGB e o americano CIA estão de olho nessa visitinha.
O capitão cloroquina, acompanhado pelos dementes generais, parece que perdeu a noção do perigo.